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Estratégias nutricionais e restrições alimentares

Estratégias nutricionais e restrições alimentares

Estratégias nutricionais e restrições alimentares: low-carb, jejuns, paleo, gluten-free, lac-free, cetogênica, FODMAPs… Para quem e por quanto tempo? Saiba tudo nesse post. 

 

Embora existam diferentes estratégias nutricionais, você sabia que, na verdade, quem a escolhe é o próprio paciente e não o nutricionista?

Isso acontece porque a dieta, o modo de se alimentar de uma pessoa, é baseado no padrão alimentar do paciente, considerando suas particularidades, como rotina, preferências, possibilidades, cultura, com os ajustes necessários.

Ou seja, estratégias são muito individuais e, independentemente do nome da estratégia, nada é mais importante do que ter aderência a ela.

É por isso que dieta tem começo, meio e fim. Afinal, estratégias nutricionais que demandam muitas restrições alimentares não são possíveis de serem seguidas por um longo período, portanto, devem ser seguidas por tempo suficiente, a fim de tratar determinadas condições de saúde.

De que adianta fazer estratégias restritivas que não serão possíveis de serem sustentadas a longo prazo?

Todas as estratégias são baseadas em vegetais, em alimentos in natura, portanto, todas terão como base alimentos saudáveis. E quando os alimentos não saudáveis passam a ser consumidos com moderação, logicamente o metabolismo responde de maneira positiva.

A única exceção, são casos de patologias, que demandam algumas restrições alimentares, seja por um período de tempo, o que vai depender da resposta individual de cada pessoa, ou por toda a vida, como nos casos de doença celíaca em que é necessário retirar o glúten da alimentação para sempre.

 

Alguns exemplos de estratégias nutricionais e suas aplicabilidades clínicas mais comuns são:

  • Dieta low-carb: esteatose hepática, síndrome dos ovários policísticos, resistência à insulina, diabetes tipo 1 e 2, sobrepeso, obesidade, doenças cardiovasculares.

 

  • Jejum: não é um determinante para o tratamento de qualquer patologia, mas pode ser utilizado com a finalidade de diminuir a janela de alimentação e, consequentemente, com menos tempo para se alimentar, favorecer o emagrecimento nos casos de sobrepeso ou obesidade.

 

  • Paleo: resistência à insulina, diabetes tipo 1 e 2, sobrepeso, obesidade, doenças cardiovasculares.

 

  • Gluten-free: doença celíaca, alergia ao trigo, intolerância ou sensibilidade ao gluten.

 

  • Lac-free: intolerância a lactose.

 

  • Cetogênica: epilepsia, Alzheimer, Parkinson, resistência à insulina, diabetes tipo 2, síndrome dos ovários policísticos, sobrepeso, obesidade, doenças cardiovasculares.

 

  • FODMAPs: a sigla significa Fermented Oligosaccharides, Disaccharides, Monosacharides and Polyols e é aplicada no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável, quando há irritação do intestino ao ingerir alimentos ricos em açúcares ou fibras que variam de pessoa para pessoa.

 

Portanto, seja qual for o seu objetivo com a alimentação, é importante procurar um nutricionista para fazer as devidas adequações, o que é muito individual.

Afinal, a dieta que funciona é sempre aquela que foi feita exclusivamente para você.

 

Livia Freitas e Fernanda Furmankiewicz (CRN/SP 6042) – Nutrição e Curadoria da Boomi.

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