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Como escolher uma barrinha de proteína de qualidade

Como escolher uma barrinha de proteína de qualidade

As barrinhas de proteína ganharam espaço entre os lanches rápidos e práticos para quem busca uma nutrição equilibrada no dia a dia. Seja como uma alternativa para o lanche pós-treino ou como um reforço de proteínas entre as refeições, elas podem ser uma opção conveniente. Contudo, diante da grande variedade de opções no mercado, escolher uma barrinha de proteína de qualidade pode ser um desafio, especialmente para encontrar um produto que ofereça bom valor nutricional sem adição excessiva de açúcares, gorduras saturadas ou aditivos artificiais.

Para escolher uma barrinha de proteína de qualidade, verifique a quantidade e a qualidade da proteína, evite aquelas com açúcares adicionados e aditivos artificiais, e prefira opções com ingredientes naturais e menos processados.

 

Como escolher uma barrinha de proteína de qualidade

As barrinhas de proteína podem ser boas opções para um lanche entre as refeições, eventualmente, para ajudar a manter a ingestão adequada de proteínas ao longo do dia, ou como uma opção doce proteica.

No entanto, elas não devem substituir refeições principais, como almoço ou jantar, ou opções de lanches mais naturais, como iogurte e frutas, vitamina de frutas com leite, ou um sanduíche natural de atum com vegetais, por exemplo, pois não oferecem a mesma diversidade de nutrientes essenciais que uma refeição balanceada.

Manter uma alimentação variada, contar com o suporte de um nutricionista e usar as barrinhas de proteína como complemento à sua dieta são sempre as melhores práticas para uma alimentação mais saudável.

Veja abaixo algumas dicas importantes para escolher uma barrinha de proteína de qualidade:

 

  1. Quantidade de proteína por porção

O primeiro ponto a se observar ao escolher uma barrinha de proteína de qualidade é a quantidade de proteína por porção. A barrinha precisa, de fato, conter uma quantidade significativa de proteína para ser considerada “proteica”.

De acordo com as diretrizes da ANVISA, para que um alimento seja qualificado como “fonte de proteínas”, ele deve conter pelo menos 6g de proteínas por 100g ou 100ml. Já para ser considerado de “alto conteúdo de proteínas”, a quantidade mínima necessária é de 12g por 100g ou 100ml. Essas orientações servem como uma referência para o que se pode esperar de um produto rotulado como proteico.

Outro ponto importante é observar a proporção entre proteínas, carboidratos e gorduras. Se a barrinha tem mais carboidratos e/ou gorduras, do que proteínas, ela pode não ser a opção ideal para quem busca uma fonte mais específica de proteína. Fique atento ao rótulo e prefira barrinhas que ofereçam uma relação favorável de proteínas em relação aos carboidratos e gorduras, principalmente se o objetivo for complementar o consumo de proteínas.

 

  1. Qualidade da proteína

Além da quantidade de proteína, outro aspecto importante ao escolher uma barrinha de proteína de qualidade, é a qualidade da proteína. Nem todas as proteínas têm a mesma eficiência biológica para o corpo, ou seja, algumas têm um perfil melhor de aminoácidos, que são as moléculas que as compõem e as fazem ser, ou não, uma proteína de alto valor biológico (PAVB). As proteínas mais utilizadas nas barrinhas, incluem:

 

  • Whey protein: proveniente do soro do leite, o whey protein é uma das fontes proteicas com maior valor biológico, porque contém todos os aminoácidos essenciais.

 

  • Proteínas vegetais: opções como proteína de ervilha e de arroz, por exemplo, são ideais para pessoas que seguem uma dieta vegana ou com restrições ao consumo de leite. Apesar de possuírem um perfil de aminoácidos ligeiramente inferior ao whey, quando combinadas as fontes de cereais (arroz, trigo, milho, aveia) e leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, soja), elas oferecem um conteúdo proteico completo, com todos os aminoácidos essenciais.

 

  • Colágeno hidrolisado: embora seja um tipo de proteína, o colágeno hidrolisado não é indicado como principal fonte proteica porque tem uma composição limitada de aminoácidos essenciais. Portanto, sua presença em barrinhas proteicas deve ser vista com cautela se o objetivo é a suplementação proteica.

 

Ao escolher uma barrinha de proteína de qualidade, priorize aquelas que utilizam proteínas de alta qualidade, como whey protein ou proteínas vegetais completas.

 

  1. Presença de açúcares adicionados e aditivos artificiais

Ao interpretar o rótulo dos alimentos, verifique, na tabela nutricional e na lista de ingredientes, se há a presença de açúcares adicionados, como maltodextrina, por exemplo, e aditivos artificiais. Prefira barras de proteína que utilizem alternativas naturais, como frutas secas, xilitol, eritritol e stevia, e sem ingredientes com nomes estranhos, como é o caso de diversos aditivos artificiais.

Busque por opções que utilizam ingredientes naturais, como essas que você encontra aqui na Boomi, por exemplo:

 

Livia Freitas (CRN/SP 3 82983) e Fernanda Furmankiewicz (CRN/SP 6042) – Nutrição e Curadoria da Boomi.

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