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Alimentos e a depressão, a alimentação pode ajudar?

alimentos e a depressão

Você sabe da relação dos alimentos e a depressão?

Pois é um tema super importante ainda mais na pandemia! Não só tem relação inclusive dá para melhorar bastante com a dieta!

A depressão é afetada por fatores no cérebro que são dependentes de nutrientes.

No cérebro a depressão está relacionada com a inflamação e oxidação de neurotransmissores. Estudos apontam que comidas ricas em gorduras como os fast-foods, excesso de carboidratos simples e refinados estão relacionados com a depressão.

Alimentos ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes podem ajudar no tratamento da depressão como:

  • Ômega-3: Salmão e sardinha;
  • Oleaginosas: Castanha de caju;
  • Vitamina D: Shimeji e gema de ovo;
  • Complexo B: Vegetais escuros, feijão e lentilha;
  • Licopeno: Tomate, goiaba e melancia;
  • Betacaroteno: Cenoura e mamão;

A dieta é parte fundamental do tratamento. Criar novos hábitos ajuda não só a consumir nutrientes necessários para o cérebro como regula o intestino e combate os problemas causados pelo desequilíbrio da depressão.

Mesmo agora sabendo da relação entre alimentos e a depressão, o acompanhamento nutricional e médico é fundamental!

 

Você tem insônia ou dificuldade para dormir?

Já ouviu falar de higiene do sono?

O descanso faz parte do nosso ciclo ou ritmo circadiano. Dormir é um ato natural.
E se o sono reparador não está acontecendo de uma forma boa e natural pra você, significa que precisamos recondicioná-lo.

A higiene do sono envolve algumas mudanças de hábitos para que posamos ter uma noite de sono tranquila e reparadora. Muitos fatores interferem na qualidade nosso sono: o ambiente que nos cerca, alimentos que consumimos, hábitos de vida , falta de atividade física ou excesso de atividade física… Enfim, atitudes que dizem ao nosso cérebro que ele não deve “desligar” naquele momento.

Confira algumas técnicas para ter um sono melhor, mais reparador e acordar com o pique total para começar seu dia:

  • Evite alimentos “pesados” no jantar ou muito próximo ao horário de dormir;
  • Evite uso de álcool e de cafeína pelo menos 6 horas antes do seu horário de dormir;
  • Determine um horário para dormir e começar a recondicionar seu cérebro;
  • Faça atividade física durante o dia e evite treinos pesados a noite se o seu problema pra dormir já é crônico;
  • Crie rituais de relaxamento como: banho quente, luz baixa, meditação, respiração consciente e controlada, use música ou qualquer outra técnica que seja boa pra você;
  • Evite ficar na cama sem dormir. Se necessário levante e faça uma atividade calma até ficar sonolento novamente;
  • Deixe as telas fora do quarto (televisão, celular, tablets) já esta mais que comprovado que isso interfere na produção de melatonina e hiperestimula seu cérebro;
  • Não use a cama para leitura, prefira a sala ou outro ambiente. A cama deve estar relacionada como ato de dormir;
  • Tente não ficar na cama rolando de um lado para outro se o sono não chegar. Isso gera estresse e piora a insônia.

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Texto escrito por: Vivian Ragasso – CRN 27202

Formada em Nutrição pela Universidade São Camilo em 2008, pós graduada em nutrição esportiva pela UNIFESP, pós graduada em nutrição clínica pelo Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMeN), mestranda em medicina do esporte pelo UNIFESP, nutricionista do centro olímpico de treinamento e pesquisa (COTP), nutricionista clínica do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte

São Paulo – SP

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