Já percebeu que de uns anos para cá quase todo mundo desenvolveu alergia alimentar a algum alimento?
Não pode leite, não pode glúten, não pode ovo.
Não, não é frescura!
Mas por que aumentou tanto o índice de pessoas que têm (ou acham que têm) alergias alimentares?
Um estudo publicado em junho de 2015 tentou explicar isso:
Segundo os cientistas, elementos químicos presentes em alimentos industrializados como glicose, sais, emulsificantes e solventes orgânicos têm aumentado a permeabilidade do intestino (que é por onde todo e qualquer nutriente entra no nosso corpo). Isso permite a entrada de coisas estranhas na circulação e desencadeia uma resposta alérgica manifestada por diarreia, manchas na pele etc.
Por outro lado, é preciso entender que muitos quadros alérgicos podem ser iniciados no período gestacional.
Neste contexto, a dieta durante a gravidez tem sido apontada por influenciar as respostas imunes fetais que podem predispor à alergia de infância.
Durante a gestação, nutrientes essenciais são transferidos da mãe para a circulação fetal por meio da placenta. Por consequência, é possível que fatores dietéticos associados a doenças alérgicas já exerçam sua influência no útero.
Possivelmente há anos muitos já tinham quadros alérgicos, mas ainda não se tinha domínio, estudo e formas para se identificar.
Por esse motivo, os quadros alérgicos embora existentes, não eram citados.
E qual a dica?
- Alimente-se com comida de verdade.
- Tenha atenção ao que você ingere.
- Leia o rótulo dos produtos: quanto mais nomes estranhos mais distância você deve tomar desses alimentos.
- E com ênfase, cuide em e ter e manter uma microbiota intestinal saudável!
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Texto escrito por: Thatyana Freitas – CRN 21024
Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo e pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pelo VP Centro de Nutrição Funcional. Membro da Academia Brasileira de Nutrição Funcional
São Paulo – SP
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